terça-feira, 22 de abril de 2008

Carta ao eleitor.

Tenho observado que o cidadão em relação à política está se vitimizando, quer dizer se colocando como vitima, mas também contribuímos para atual conjuntura política.
Precisamos reconhecer que não basta simplesmente eleger um representante, pois é de senso comum que o sistema de administração pública brasileira está completamente contaminado e enquanto nós, como eleitor e cidadão não procurarmos participar desse sistema e nos envolver com responsabilidade, consciência e que é necessária essa articulação para encontrarmos o caminho que o ser humano merece no processo civilizatório.
Deixando acontecer em caráter, simplesmente pela determinação das ações dos políticos que ai esteve ate hoje é notório afirmar que haverá mudanças, mas não será da maneira adequada no qual é aspirado e eqüitativo para uma sociedade com essa dimensão e também falando de forma espirituosa podemos dizer para toda raça humana e nosso meio ambiente.
Essa evolução precisa acontecer de forma acelerada para que haja um equilíbrio o mais providente possível. O cidadão precisa assumir sua parcela de compromisso e responsabilidade concomitante com o exercício de seus direitos.
Sabendo que aqueles que pretendem auferir um cargo político, não tiver apoio da comunidade, fazendo pressão naqueles que estão nadando contra a corrente dos interesses da maioria, aumentará ou ate mesmo podendo dizer que impossibilitará a concretização daqueles que estão voltados, para o trabalho honesto e qualificado.
Com a competência necessária para obtenção das saídas dos problemas sócias nos proporcionando a verdadeira liberdade e igualdade.
Passaram-se séculos e os homens continuam buscando entender a si mesmo e a sociedade em que vive, criando a cada dia uma nova ciência e novos sistemas sociais.
E nunca compreendeu que tudo já está pronto, tudo esta a frente de seus olhos e dentro de sua própria essência, as respostas já existem de forma tão simples, mas a vaidade humana buscando sempre a complexidade para promover seu “eu” limitam as opções do encontro das soluções.
Quando encontrar a fonte de alegria eterna conseguirá proclamar seu ser.


Alessandro Santiago.

Política moderna.

Política moderna.

Pretendo despertar a compreensão que não podemos simplesmente apresentar os elementos, articulações que são responsáveis pela conjuntura política que remete desde o inicio de nossa historia. Meramente dizendo que é ela que proporciona a inviabilidade de uma boa administração, precisamos desbastar, e deparar os fatos de forma concreta detalhando tudo o que for necessário e traduzindo as entrelinhas para que não fique a menor duvida e não deixe o pensamento de que seja apenas uma propriedade da contestação.
O que está claro para nós é mera disputa pelo poder entre partidos, para o cidadão comum. E enquanto não for possível, determinar os eventos, com efeito, que não deixe nenhuma brecha ou condição para defesa dos corruptos. Precisamos reconhecer que causamos uma impressão negativa quando insistimos em apresentar apenas a ação sem as provas, e dessa forma, provoca e contribui a continuidade da geração de argumentos, que favorece os opositores, municiando-os e criando para eles argumentos que proporcionam subsídios acusatórios, que somos somente agitadores e desorganizados.
Sei que é intrigante meu pensamento, mas acredito que devemos concentrar toda a força de nosso espírito aumentando o impacto das atitudes perante os objetivos, então proponho a criação de um modelo de oposição inovador onde procuramos criar com originalidade, reações que sejam únicas e comece a ser a identidade de uma idéia generosa voltada para as conquistas sócias.
Elaborando métodos, direcionado exclusivamente para os interesses da maioria no sentido do desenvolvimento, adaptando e moldando, para aperfeiçoar, pessoas e sistemas sem pensar na unidade partidária se percebermos que em algum momento houver um acontecimento e esse traga benefícios reais que colaborem para o crescimento do processo civilizatório. Temos que ser altruístas buscar sempre o que é melhor para todos de forma igualitária e não se esquecendo de premiar aqueles que mais se empenharem nesse trabalho, pois igualdade também é justiça.
Não podemos deixar de denunciar, porém não devemos usar como argumento representativo de nossas idéias. Precisamos apresentar uma imagem de superioridade colocando as soluções e não as causas como soluto.
Os fortes protegem e os fracos condenam.
Afinal, de certa maneira somos todos vitimas do sistema.
Alessandro Santiago