Escravidão sem correntes.

 Precisa-se revolucionar, uma revolução com cultura e informação, sempre pacifica, porém é muito difícil em uma sociedade que vive sobre o julgo da media e suas ferramentas que estão sempre provocando alienação através de meios como o futebol, novelas e outros, sempre visando o consumo indiscriminado. Este consumo nos trás uma sensação momentânea de satisfação que nos deixa anestesiados, nos desviarmos do verdadeiro sentido da vida em sociedade. Temos o pode para dar outros caminhos a nossa meio, através de  uma constante vigília, naqueles que são eleitos para tal. Mas tendo em vista que os rumos atuais não vislumbram suprir as expectativas minimas  que atendam as exigências naturais do individuo e do grupo. Levantem e vamos caminhar com coragem de quebrar paradigmas, parados estaremos permitindo a condição imposta pelos usurpadores do poder. Lembrando o dito por Platão: "o povo tem o governo que merece". O sistema esta contaminado a tal ponto, que só atitudes de impacto para dar ignição a um novo momento, precisamos revolucionar.

Passaram mais de 2 milênios e os cristãos ainda não compreenderam que Jesus viveu pra nos salvar, mas insistem em dizer que foi sua crucificação nossa salvação. "Aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração"